domingo, 29 de agosto de 2010

O Esteriótipo




Boa noite, pessoal.

Hoje vou falar sobre esteriótipo, que segundo a Wikipédia seria: "a imagem preconcebida de determinada pessoa, coisa ou situação. São usados principalmente para definir e limitar pessoas ou grupo de pessoas na sociedade. Sua aceitação é ampla e culturalmente difundida no ocidente, sendo um grande motivador de preconceito e discriminação."

Ok, esteriótipo é isso. Mas eu posso resumir para vocês, posso? Lá vai!

Esteriótipo é aquilo que você julga que os outros sejam baseado apenas naquilo que você está vendo. Esteriótipo também é aquilo que os outros julgam que você seja baseado naquilo que eles estão vendo em você. Fiz redundância propositadamente.

Tenho várias experiências nesse ramo.

Eu gosto de usar roupas pretas, de preferência, com estampas das bandas que eu gosto. Sim, quando estou assim, sou o que foi rotulado de Headbanger.

E quando estou assim, tenho problemas para entrar em bancos, incrível como as portas travam e apitam, no trânsito os outros motoristas não respeitam, exceto na hora de pegar uma vaga de estacionamento, aí, a preferência é minha. Talvez eles achem q eu tenha um taco de baseball escondido no carro ou uma arma. Não sei.

Mas eu também uso roupas sociais às vezes e aí, incrivelmente as portas dos bancos não travam, os motoristas respeitam mais no trânsito e eu nunca consigo uma vaga para estacionar! Tudo ao contrário, vejam só!

Entretanto, vejam que a pessoa dentro das roupas continua sendo a mesma: eu, a Priss de sempre.

Ultimamente isso tem me incomodado: esteriótipo. Por que as pessoas se importam tanto com isso? O que há de errado com o headbanger usar os serviços bancários? Será que os seguranças acham que bandido não usa terno e gravata? Por que de social não tenho a vaga no estacionamento? Não ofereço perigo, então podem me fazer de trouxa? Esteriótipo! Esteriótipo! Sempre ele!

Ultimamente tento não classificar as pessoas pelo esteriótipo. Mas já fiz muito isso, infelizmente. Já deixei de conversar com pessoas por causa da aparência delas. Hoje vejo como fui idiota. Mas ainda há tempo para mudanças. Se você é desse tipo, que liga para o esteriótipo, aproveite minha dica: Pare já com isso! Veja quanta gente você está deixando de conhecer!

Abaixo, seguem trechos de alguns depoimentos que podem definir bem o que eu disse até agora:

"Qm naum te conhece naum sabe a amiga q tah deixando de conhecer!!!!!!" --Meyre

"(...) Minha primeira impressão quando conversei com ela pela primeira vez? Medo. Sério. Pra quem não a conhece, ela pode parecer bem seca e mal-humorada. Mas isso é só a fachada. Se você se atreve a adentrar a casa de fachada assustadora, descobre que lá dentro há um lar simpático e acolhedor.

(E no final das contas, o que vale mais? A embalagem ou o presente?)

Pois, assim é minha amiga Priss - simpática e acolhedora, embora tenha um gênio do caralho com os vacilões. Um simpático dragãozinho cuspidor de chamas, que já me proporcionou várias horas de boas conversas. Uma pena ainda não ter tido a chance de conhecê-la pessoalmente. (...)" - Thiago

"A Priss é a verdadeira mulher de fibra, se vc está pensando em fazer hr com ela tome cuidado, que o tombo vai ser grande. Pra quem não a conhece direito, pode ter uma má impressão, mas a verdade é que ela é uma pessoa amiga, sincera e esta sempre disposta a ajudar, com certeza uma ótima amizade. " - Amanda


Há ainda o esteriótipo de Nerd. Esse me persegue desde criança! Mas antes o apelido para ele era CDF. Hoje é nerd. E lembro bem o quanto eu era discriminada por tirar notas melhores que as outras crianças. Não que eu fosse mais inteligente que elas, pelo menos naquela época não achava isso. Mas eu tinha mais incentivo para estudar: me livrar daquele povo que vivia para me humilhar. Sim, por isso tirava boas notar, garantir que não repetiria nenhum ano e não ficaria mais tempo com aquele povo.

Mas também eu tinha e tenho uma paixão até hoje: estudar. Sim, às vezes eu estudo por estudar, pesquiso coisas, com internet ficou mais fácil. Consumo informação. Adoro! E eis que o termo Nerd se aplica a mim novamente. Mas hoje eu não fico mais chateada. Parece que ser nerd hoje é algo para se ter orgulho, ainda bem que os tempos são outros.

Não acho legal rotular as pessoas pelo que elas aparentam ser. Não faça isso comigo.

Saiba que se:

eu uso roupa preta, é por que gosto dessa cor. Não tem a ver com religião, tribo, nada. Apenas gosto da cor.
eu uso camisetas de banda, é por que quero que saibam que som eu escuto e o que me faz bem!
eu desenho algo, nao é para me exibir, mas simplesmente por diversão.
eu canto alto no carro, é por que estou curtindo a música, me divertindo!
eu estudo muito, nao é para ficar mais sabida que ninguém, nao é competição. Apenas paixão pelo conhecimento.
eu uso roupa social de vez em quando, é por que simplesmente acordei e resolvi me vestir assim.
Não tente me mudar, não me peça para mudar, não me rotule, não se preocupe. Eu sou assim, ora com cara de pirata, de viking, de boazinha, de perversa, de nerd, de headbanger... no fundo, eu sou eu mesma e sou feliz assim!

E apenas as poucas pessoas que posso chamar de amigo/amiga, sabem disso. Talvez vc, se leu isto até o final!



Bom, pessoal, era isso o que eu tinha a dizer hoje.

No próximo tópico, é possível que eu fale sobre... Ah, visite e descubra! ;D

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

O Java e Eu



[Vou logo avisando que este post é para ser técnico, mas como não conseguirei escrever de forma técnica, acabará ficando aquele bate-papo informal costumeiro. ]





As dificuldades que tenho com o Java ainda são inúmeras. Embora seja parente do C como o PHP, o Java pouco se parece com os dois, embora muito gente diga o oposto. Para mim são 3 caras diferentes e o que sinto por eles poderia ser resumido assim:





Odeio o C, acho que é tosco, ultrapassado, chato... os puristas, me desculpem, mas detesto C e quero distância desse cara!





PHP é minha paixão, confesso, ele é gatinho, ahuahua... faz tudo o que eu preciso, quem não gosta de um cara assim?





O JAVA é um caso a parte... sabe aquele cara que fica na dele? Então, o Java é desse tipo. Ele só faz se você disser EXATAMENTE e no IDIOMA dele o que é para se fazer. Isso me incomoda: eu não domino esse idioma.





No momento tento fazer um casting (coersão) em Java. Ok, ela funciona, mais ou menos... quero que arredonde para cima o resultado, mas não vai. Nem com a função Math.round(variavel). Se der 8,2 como result, vai jogar para 8. Quero que dê 9! Pq? oras, pq SIM!





E como resolver isso? Pesquisando e no meu caso, perguntando para alguém! Lista de contatos é fundamental nessas horas... será que o Bareta pode me ajudar? Aguarde! Eu terei a resposta em minutos (ou não) e você em segundos, pois estará lendo a partir de agora: um relato!





E a solução é simples! Usar o Math.Ceil(variavel). Isso vai arredondar para cima, do jeito que preciso! =D





Bom, consegui, estou contente! Agora vou dormir.





De brinde, deixo alguns links úteis para vocês:





Coding Diary


Java Docs Examples


'Cupi'





Não vou dizer o que tem em cada um desses sites, quero que entrem, pesquisem e fiquem felizes! =D

Saudações Vikings, e até a próxima!

domingo, 22 de agosto de 2010

O Pequeno Príncipe

Oi, pessoal boa madrugada.

Hoje li o livro "O Pequeno Príncipe" de Antoine de Saint-Exupéry. Confesso que nunca tinha lido antes, sequer me interessado por ele. Mas, por insistência dos amigos/amigas, e também por curiosidade, resolvi ler a obra e saber o que faz dela tãooo adorada assim.

Bom, não vou contar trechos do livro aqui, se você espera por isso, saia agora deste blog. Se quer apenas saber minhas observações, seja bem vindo, puxe uma cadeira, relaxe e leia.

Gostei do jeito do autor executar a narrativa. Ela é fácil, leve, solta... gostosa de ler. Passa muitas mensagens positivas, isso é importante. Li o livro em menos de 2h. E pronto, só isso. Nada mais tenho a dizer, senão: leia o livro você também, vai gostar.

Ah, com a leitura lembrei de um desenho do Pequeno Príncipe e achei no youtube tal peça. Incrivelmente eu me lembrava bem da dublagem, do roteiro, das cores, das músicas... acho que via esse desenho com certa constância, mas por algum motivo, apagou-se da memória por algum tempo, até agora.

Segue o link para que assistam... as histórias do anime são inspiradas, mas não copiadas do original, então não espere muito além de algumas horas de diversão ingênua...



Até o próximo post, pessoal... 0/

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

O Riso

Rir é muito bom. Ultimamente estou rindo mais. Acho que são bons ventos se aproximando. Quem me conhece sabe, de uns anos para cá, praticamente parei de rir, fiquei bem séria. Acho que isso não estava me fazendo muito bem... ser tão séria, não sou eu.

Posso ter meus momentos de seriedade. Mas rir é parte da minha natureza também, coisa que eu estava esquecendo.

Mas pq estou rindo tanto? Não ganhei na loteria, não recebi aumento de salário, nada monetário. Tenho amigos legais, me apoiando sempre. Novos amigos, amigos velhos que ressurgem! Mas não seria isso também que me faz rir. Adoro estar entre todos, mas não é isso.

Acho que o motivo de eu ter voltado a rir é que finalmente consegui ajustar umas coisas que estavam meio fora de ordem aqui dentro, faz um tempo. Digamos que eu tenha tomado algumas decisões que só vieram agora, mas ainda bem que vieram.

Tudo é capaz de mudar em segundos, estamos em movimento.

Algumas vezes nos surpreendemos... eu gosto disso, quero saber o que ou melhor, quem vai me fazer rir daqui p frente. ;)

Que tal você? ou você? e você?

Bom, é isso...

sábado, 14 de agosto de 2010

O Sábado e o Backup


Não era bem assim que eu gostaria de passar meu sábado. Apesar do frio, eu gostaria de ter saído de casa, talvez ido a um parque. Ando precisando ir a um parque, renovar as energias.


Acordei relativamente tarde, meio dia e alguma coisa. Tentei encontrar o cabo da câmera, mas não achei, por conta da busca, acabei arrumando o sofá e o lado aqui da cama. Bom, né? Minha última lembrança desse cabo é: eu entreguei ele para minha mãe, depois peguei de novo, acho que entreguei para ela e sumiu. Simples assim...


Desisti e fui começar meu backup do note. Vou ter que formatar e instalar o Windows 7. Tenho uma cópia fornecida pela Microsoft a todos os estudantes do IFSP, um incentivo à educação que pouca gente sabe que a Microsoft tem. Acho legal. Além do Windows, há outros programas maneiros que temos acesso.


Não queria formatar, gosto do meu Vista, como disse o Guilherme: "Retrô". Rs. Mas é o jeito. O note já vinha apresentando erros há uns 3 meses pelo menos.


Pior que neste exato momento, descobri que não tenho espaço suficiente para o backup total. Lamentável... vou ter que excluir muitas coisas... enfim, é a vida, não?


terça-feira, 10 de agosto de 2010

O Vidro do Carro e o Bêbado Mendigo


Cheguei na Facul hoje e fui cuidar de uns problemas com o bilhete escolar. Depois disso, fiquei de bobeira papeando com o Filipe, esperando alguém chegar. Realmente: não tinha aula e não estava afim de encarar o trânsito de volta para casa.


Cansados de tanto esperar, fomos ao D, pois eu queria comer um lanche, fome a mil. Ainda no bosque da Federal, encontramos a Camila, que nos convenceu a voltar, pois a mesma além de um pacote de Donuts - que não comi e nem vi a cor - não sabia se teria aula e nem qual aula. Ok. Fomos, como bons amigos nerds que somos.


E lá os três andando pelo bosque e falando bobeira, entramos no corredor de Informática do IFSP (alias, nota: Facul, Federal e IFSP são o mesmo lugar) Lá, avistamos o Guilherme, nosso mais novo (pelo menos meu, da Camila e dos demais que sempre foram da Noite) companheiro de bagunça e o Douglas, também refugiado da manhã, só que um semestre já adaptado à noite. Hehehe (pareceu um momento Discovery agora ou talvez National geographic.)


Ok, então nos reunimos e descobrimos que a Camila também não tinha aula e fomos ao Shopping D, pois eu realmente precisava comer alguma coisa. Não falei para eles, mas falo agora, ou melhor escrevo: minha glicose tava baixa para caramba e mais uns 40min, certamente ia pro chão, apavorando todo mundo. (Feel the Dramatic moment...)


Após comermos, falarmos muita bobagem, desenhar na bandeja do Mac (desculpe novamente, Guilherme, não deixei você completar o desenho! -- fiz um pirata fortão com uma âncora tatuada... e tudo surgiu de um simples Kanji!) -- fomos para o carro, afinal, levaria meus amigos para o metrô. #smiles


Tudo ok, meninos no banco de trás, Camila na frente comigo. Fomos.

Perdi a entrada para o Tietê, pois tinha avistado uma moto e depois ela sumiu, achei que estivesse me ultrapassando pela direita, no ponto cego do carro. (se você não sabe o que é isso, não se preocupe, quando começar a dirigir, vai descobrir... se usar os retrovisores, claro!) Então, continuando: perdi a entrada, peguei o retorno, atravessei para a Cruzeiro do Sul e no retorno, farol amarelo, vermelho, paramos. OK, faço isso todo dia.


E lá estávamos, quando chega o Bêbado Mendigo. Ele queria que eu abrisse o vidro. E num daqueles momentos mágicos de pane cerebral e apagão, coloquei minha mão no botão do vidro, pois não recordava se estava aberto ou fechado, visto que estava ouvindo perfeitamente o que o Bêbado Mendigo falava. Nisso deduzi que o vidro estava aberto.


Só que fato importante dizer: neste domingo lavei o carro e passei um produto que deixa praticamente o vidro com um índice de refração próximo a zero, ou seja: parece que não tem vidro. Não havia manchas, pelo menos que eu conseguisse vir.


Apavorei. Queria arrancar dali, mas o tráfego naquele trecho não permitia: Pálios e Scanias não foram feitos um para o outro, definitivamente. E o cara lá fora querendo que eu abrisse o vidro e eu lá, querendo que o farol abrisse, que o tempo parasse e congelasse o cara, que surgisse o Rei Leônidas e chutasse para bem longe o sujeito com aquela frase: THIS IS SPARTAAAA!... mas enfim... não aconteceu nada disso... naqueles 10 segundos entre minha pane e eu voltar a pensar (em modo de segurança, mas mesmo assim, pensar!).


Foi rápido: ele acha que o vidro está fechado. Eu não sei se está aberto ou fechado. Vou fingir que está fechado: manha+lábia... e não é que deu certo? Se eu colocasse minha mão no vidro e não tivesse vidro? Eu mesma não tinha certeza. Mas o sujeito acreditava que havia vidro lá. Fingi que havi vidro. O cara acreditou... falou alguma coisa e quando ele afastou, o farol abriu. Saí rápido, mas nem conseguia dirigir, não sei como guiei o carro até o estacionamento do D. (nota: a janela estava semi-aberta, mas a calha do carro escondeu. Vi isso depois.)


Parei o carro, saí e fui tomar um ar. Contando agora, não parece mais tão tenso, só que no momento... nossa, mil coisas pela minha mente. Acho que se eu estivesse sozinha, nem ligaria. Live Hard, Die Hard... só que havia meus amigos lá e quando estão no meu carro, é minha missão que eles entrem bem e saiam bem, sacam? Levo isso a sério, por isso insisto que usem o cinto de segurança, não é apenas para não perder a CNH. Não quero é que se machuquem. Um carro é um lugar perigoso demais, uma arma de toneladas.


Quando saí do carro, tomando aquele ar gelado da noite, pensei que eu tinha uma baita sorte. Sorte por não ter acontecido nada com a gente, com eles. Sorte por conseguir entrar no D e parar o carro numa vaga, com segurança. Sorte por ter pensado corretamente. Não sei se os amuletos do meu carro influenciaram, talvez sim. Tenho 4 lá dentro: um amuleto japonês, que comprei do monge na Liberdade. Ele reza por mim ao sol todas as manhãs. Desde que coloquei isso, o carro não sofreu nenhum assalto ou batida. Pode ser também que seja meu Hannya, demônio japonês que come espíritos maus e por isso o pior não ocorreu. Quem sabe, não foi a pimenta de pelúcia? Ah, sim, por que não? Ou talvez, o São Judas que minha mãe trouxe da igreja, devidamente benzido (bento, santificado, sei lá...) e fica no porta-luvas? Ah, prefiro não atribuir a sorte a nenhum desses artifícios. A sorte simplesmente acontece e por isso é tão fantástica: não tem explicação. Sorte é sorte.


E nesta noite ela esteve comigo, de carona e sempre será bem-vinda.


O importante é que, depois de pensar tudo isso, consegui retomar o comando das pernas (tremia p caramba, tive que cruzar numa posição que devido ao frio quase resultou em caimbra!) e dirigi com todos para o Tietê.


Desta vez nenhuma moto atrapalhou, a Camila e o Guilherme desceram. O Douglas ainda foi comigo mais um pouco, até o Tatuapé. Depois disso, caminho da roça e estaria em casa... ok, mais um assalto no mesmo ponto que vi outro assalto semanas atrás. Vi o motoqueiro chegando, passou pelo meu carro, foi para esquerda de mim.


Bateu com alguma coisa no vidro de outro carro, mas não quebrou. O farol abriu e subi a rua com tudo! Cantei pneu de novo... acaba com o carro isso... mas nem sei que fim levou o outro assalto. Estava cansada. Cheguei em casa. Carro na garagem. Missão cumprida. Tomar banho, beber Yakult e escrever no blog enquanto baixo umas músicas. Isso sim, que é vida para melhorar, só falta um namorado, hahahaha... mas isso com o tempo se arranja... candidatos? ;)


Desde já, grata a todos que leram esta aventura até o fim. Sim, ela realmente aconteceu.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

As Férias, A Facul, O Trabalho e... O Guarda-Roupa.


Hein? E o guarda-roupa??? Mais um episódio de Narnia? Não, não, vou explicar: preciso comprar um guarda-roupa e não comprei ainda. Acho que vou mandar fazer, pq o modelo ideal já vi que só existe na minha mente. Mas isso é o de menos, faço rapidinho.


O Trabalho anda puxado: cada vez mais trabalho. Preciso voltar a me divertir lá, mas as cobranças estão cada vez mais vindo de esferas maiores e minha vida lá está para mudar radicalmente. Nada do tipo: perder o emprego... mas com certeza, vai ser uma mudança bem radical. Penso que é bom, mudar sempre é bom, mas tbm é ruim sair da zona de conforto... ao mesmo tempo que é bom. O lance é complicado, sacam?


A Facul: voltam as aulas, vão-se os professores... outros continuam os mesmos. Matriculei-me apenas em 4 matérias; não quero me estressar demais, preciso de tempo para estudar com qualidade.


Peguei a DP de Java1, CG2, MKT2 e WEB2. Não temos prof de CG2. A Grace nos deixou. O André é o prof de MKT2, WEB2 é um cara novo, o Evandro. Parce o Cazuza. A DP de Java1 é com a Grace. ok, semi-abandonados...


As Férias... foram curtas e já acabaram!!!! Mas joguei boliche, descansei, dirigi muito, não li o livro de Java que eu queria ter lido e nem abri meu jogo de dardos, ahahaha... é, aquele jogo que comprei em abril, ainda está no pacote...


Olha só, que bacana ficou esse post! Inverti a sequência dos temas, mas mesmo assim, ficou legal. Tem outras coisas que eu queria contar, mas estou cansada, com sono e com frio... precisava mesmo de um abraço... mas... Alguém se habilita? =P