Pessoal, como estou sem tempo para postar, vou deixar um texto que fiz para a faculdade, para a aula de marketing. Eu gostei do que escrevi e vou compartilhar.
A publicidade se renova.
Na década de 30, ter um cartaz bem desenhado era certeza de sucesso. Normalmente contratava-se um desenhista, algumas centenas de aquarelas sobre papel, feitas uma a uma e pronto: sua papinha para bebês seria vendida, pois a imagem de uma criança saindo da embalagem seria natural o suficiente e cativaria a maioria das mães. Você venderia pelo menos 50% dos seus estoques com uma boa margem de lucro.
Tente fazer isso hoje, em pleno 2010. Impossível? Diríamos que seria complicado encontrar um artista, que produza centenas, ou melhor, como estamos em 2010 e a população cresceu muito, estamos na casa dos bilhões, talvez este mesmo artista pense que você é louco e o mande para fora do estúdio. Seu produto, aquela papinha para bebês não seria vendida e você amargaria um enorme prejuízo.
Conforme passa-se o tempo, vemos que a publicidade tende a aprimorar suas ferramentas, assim, passamos dos cartazes feitos à mão, para trabalhos impressos, populares nas revistas das décadas de 60 e 70, comerciais em vídeo das décadas de 80 e 90, para saltar, em meados de 2000 para os mais populares Banners, comuns na nova mídia chamada ‘Site’.
E o banner evoluiu para chatíssimos pop-ups, que foram usados e abusados, causando exaustão dos usuários, mas que ainda, uma vez ou outra, atendia ao proposto e conseguiria vender aquela mesma papinha para centenas de novas mães, antenadas às tecnologias emergentes.
Mas quando tudo parecia se acalmar, temos banners, vídeos, revistas funcinando bem, eis que surge um novo jeito do ser humano se comunicar: foram criados os Blogs lá pelo final dos 90, um espaço onde você poderia expor suas idéias, tudo isso patrocinado pelos mais diversos tipos de anúncios publicitários. Mas foi em 2008 que o Twiiter apareceu, revolucionando o jeito de escrever um blog: nascia o microblog! Limitado a 140 caracteres, este pequenino se tornou um gigante em cerca de 1 ano, somando 7 milhões de usuários, um crescimento de 1382%, fato que surpreendeu até mesmo o mais otimistas dos especialistas!E a publicidade, ávida por vender seus produtos ficaria de fora? Jamais! Firmado um acordo com os desenvolvedores do microblog Twitter, estima-se atingir, de início, 10% dos usuários com propagandas, incentivando a compra de produtos como bebidas, eletrônicos, músicas, enfim, produtos consumidos amplamente pelos ‘twitteiros’, termo cunhado pelos mesmos para os usuários do sistema onde cada ‘tweet’, que é a mensagem escrita propriamente dita, está disponível para o mundo.
E diz-se ainda ser possível, incentivar os internautas a cederem espaços para publicidade, lucrando parte do dinheiro com propagandas em seu plano de fundo. Mesmo que você não queira, o anúncio estará lá, divulgando algum produto, serviço ou mesmo educando a população.
Como a empresa Google, o Twitter tem potencial para abocanhar parte do comércio eletrônico em divulgação e publicidade, tornando produtos cada vez mais visíveis para um público que está alí, apenas esperando por conhecê-lo.
A publicidade se renova porque o meio e as pessoas também se renovam e sinergicamente caminha para despertar em você o desejo comprar aquela mesma papinha de bebê, agora com anúncio renovado, piscando intermitente na sua tela enquanto digita sobre seu filho no Twitter lembrando-se quase que instantaneamente de ir ao mercado para comprar o produto que está para acabar em sua dispensa.
E se você é o empresário das papinhas de bebê, achará muito mais barato e abrangente usar essa mídia como meio de divulgação do seu produto e com certeza venderá mais que o seu bisavô, que lá na década de 30 iniciou o negócio da família e sequer sonhava que algo poderia ir além do que simples aquarelas bem desenhadas e distribuídas em alguns pontos estratégicos da cidade.
Na década de 30, ter um cartaz bem desenhado era certeza de sucesso. Normalmente contratava-se um desenhista, algumas centenas de aquarelas sobre papel, feitas uma a uma e pronto: sua papinha para bebês seria vendida, pois a imagem de uma criança saindo da embalagem seria natural o suficiente e cativaria a maioria das mães. Você venderia pelo menos 50% dos seus estoques com uma boa margem de lucro.
Tente fazer isso hoje, em pleno 2010. Impossível? Diríamos que seria complicado encontrar um artista, que produza centenas, ou melhor, como estamos em 2010 e a população cresceu muito, estamos na casa dos bilhões, talvez este mesmo artista pense que você é louco e o mande para fora do estúdio. Seu produto, aquela papinha para bebês não seria vendida e você amargaria um enorme prejuízo.
Conforme passa-se o tempo, vemos que a publicidade tende a aprimorar suas ferramentas, assim, passamos dos cartazes feitos à mão, para trabalhos impressos, populares nas revistas das décadas de 60 e 70, comerciais em vídeo das décadas de 80 e 90, para saltar, em meados de 2000 para os mais populares Banners, comuns na nova mídia chamada ‘Site’.
E o banner evoluiu para chatíssimos pop-ups, que foram usados e abusados, causando exaustão dos usuários, mas que ainda, uma vez ou outra, atendia ao proposto e conseguiria vender aquela mesma papinha para centenas de novas mães, antenadas às tecnologias emergentes.
Mas quando tudo parecia se acalmar, temos banners, vídeos, revistas funcinando bem, eis que surge um novo jeito do ser humano se comunicar: foram criados os Blogs lá pelo final dos 90, um espaço onde você poderia expor suas idéias, tudo isso patrocinado pelos mais diversos tipos de anúncios publicitários. Mas foi em 2008 que o Twiiter apareceu, revolucionando o jeito de escrever um blog: nascia o microblog! Limitado a 140 caracteres, este pequenino se tornou um gigante em cerca de 1 ano, somando 7 milhões de usuários, um crescimento de 1382%, fato que surpreendeu até mesmo o mais otimistas dos especialistas!E a publicidade, ávida por vender seus produtos ficaria de fora? Jamais! Firmado um acordo com os desenvolvedores do microblog Twitter, estima-se atingir, de início, 10% dos usuários com propagandas, incentivando a compra de produtos como bebidas, eletrônicos, músicas, enfim, produtos consumidos amplamente pelos ‘twitteiros’, termo cunhado pelos mesmos para os usuários do sistema onde cada ‘tweet’, que é a mensagem escrita propriamente dita, está disponível para o mundo.
E diz-se ainda ser possível, incentivar os internautas a cederem espaços para publicidade, lucrando parte do dinheiro com propagandas em seu plano de fundo. Mesmo que você não queira, o anúncio estará lá, divulgando algum produto, serviço ou mesmo educando a população.
Como a empresa Google, o Twitter tem potencial para abocanhar parte do comércio eletrônico em divulgação e publicidade, tornando produtos cada vez mais visíveis para um público que está alí, apenas esperando por conhecê-lo.
A publicidade se renova porque o meio e as pessoas também se renovam e sinergicamente caminha para despertar em você o desejo comprar aquela mesma papinha de bebê, agora com anúncio renovado, piscando intermitente na sua tela enquanto digita sobre seu filho no Twitter lembrando-se quase que instantaneamente de ir ao mercado para comprar o produto que está para acabar em sua dispensa.
E se você é o empresário das papinhas de bebê, achará muito mais barato e abrangente usar essa mídia como meio de divulgação do seu produto e com certeza venderá mais que o seu bisavô, que lá na década de 30 iniciou o negócio da família e sequer sonhava que algo poderia ir além do que simples aquarelas bem desenhadas e distribuídas em alguns pontos estratégicos da cidade.
